Mundo Zumbie
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Mensagem por Lia Dasmijn 7/5/2012, 08:09

FICHA PARA Caçadores


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Nome Completo: Lilia Charllote Dasmijn
Como gosta de ser chamado: Lia
Idade : 25 Anos
Sexo: Feminino
Cidade de Origem: Los Angeles- EUA
Habilidades (Como Agilidade,Velocidade,Força e etc...Coloque três deles)
-Inteligencia.
-Pericia com Facas.
-Agilidade


Cor dos olhos:Verdes
Cabelos: Loiro muitas vezes enrolados e outras vezes liso.
Personalidade:Fofa e meiga, divertida e sarcastica.
Parentes:---
Outros: Alagador na orelha direita.

História:
Como toda garota de Los Angeles o sonho de Lia era ser uma Atriz muito famosa no mundo inteiro, infelizmente sue sonho foi roubado pelo Apocalipse que houve lá. Pessoas gritavam de medo e de dor, crianças eram esquartejadas vivas, tiros eram constantes e do entanto as pernas de Lia pareciam se ceder a cada barulho contante que vinha das ruas, o celular de sue pai não atendia e o trabalho de sua mãe havia sido explodido a 12 Horas atras. Lia tentava esconder a dor que sentia pela morte da mãe mas seus olhos não a deixavam fazer, seu pai era um policial aposentado mas com esse Apocalipse tudo que lhe restou foi ajudar naquela manhã.

-Kurt, cambio!-chamou a garota pelo rádio antigo da policial, houve um barulho e então alguém falou.

-Kurt na Linha cambio!

-Kurt sou eu Lia!-respondeu ela quase como em total alegria.

-Lia querida como vai? O Apocalipse zombie e muito grande ai?-perguntou o homem que mesmo com uma voz cansada parecia ainda o velho Kurt de sempre.

-Kurt cade o meu pai?
-eu perguntei ignorando sua pergunta anterior.

O rádio ficou em silencio agudo por alguns momentos, houve uma gritaria horrível e então os barulhos de zombies como se batessem em algo duro e solido.

-Lia seu pai esta em um lugar melhor....-disse ele procurando algumas palavras mentalmente.-ele mandou te disser que te ama e que jamais ira esquece-la, sua mãe também te ama e adorariam estar ai te dando um abraço bem forte.

Outro barulho se estendeu do outro lado da linha, Kurt fez silencio e percebi que alguém falava com ele do outro lado da linhas, como se passasse...

-Pai! Fale comigo, pai, pai!-eu gritei em choro.

-Filha, me desculpe por tudo....tudo mesmo!-ele pediu mas sua voz parecia triste e fria como se já soubesse seu destino.

-Onde vocês estão? Pai porque não volta para casa?! Eu vou busca-los...

-Lia, seu pai e eu ficamos encurralados...foi uma armadilha total, o governo jamais quis ajudar o povo a se livrar dessa praga. Eles estão partindo para um acampamento de sobreviventes, iram se fechar lá com pessoas que estão limpas e viver lá como se nada tivesse acontecido.-disse Kurt novamente.

Meus olhos se estreitaram com a imagem de como o mundo acabaria, tentei pensar que isso era uma brincadeira de mal gosto mas a 3 Dias estava vendo que "brincadeiras" não levavam sua pernas embora e não devoravam seu coração.

-O que devo fazer? Eu não quero morrer...-eu disse em um sussurro grave.


-Filha vá para a sala de estar, tem uma arma lá embaixo do sofá e uma espingarda é debaixo da sua cama um revolver pegue eles e saia daqui. Você sabe dirigir não sabe?-perguntou ele.

-Sim pai mas só moto! Eu não sei atirar você tinha ensinado apenas a mamãe lembra?-eu respondi mas minha voz ficou tremula em lembrar da mamãe.

-Roube a moto do vizinho!-disse Kurt entre um tiro e outro.

-Mas...mas eles se tornaram zombies!-eu disse.

-Então que Deus esteja com você e que tenha herdado o dom do pai com armas de fogo minha querida

Algo passou em minha mente e então perguntei com uma voz de soprano sobre mim, uma lagrima se derramou e eu perguntei com as duas mãos grudadas no rádio.

-O Kurt foi infectado não e papai? Por isso você não voltou para casa? Para não deixa-lo morrer sozinho?!

-Na verdade fui eu minha filha, fui ao Hospital tentar salvar sua mãe mas ela não quis vir.Disse que precisava ajudar e que havia feito um juramento de ajudar as pessoas custe o que custar...-ele continuou após passar alguns segundos.- Acho que ela esta viva....ela deve ter ido para o acampamento, ela estava em uma ambulância da ultima vez que a vi.Estava levando uma mulher gravida de 8 meses e meio.

-Kurt eu não sei como te disser. -eu pausei minha fala tentando dizer a forma como Kurt foi um homem bom por estar com o meu pai no seu ultimo momento de vida.

-EI Lia não fique assim minha criança, jamais deixaria seu pai morrer assim! Ele e o meu xará!-uma risada se ouviu e Kurt perguntou.-Mas uma garrafa de Wisky seu velho tolo?

Então houve um brinde e uma risada abafada dos dois, outro tiro e mas um brinde vindo novamente de uma risada fina e forte dos dois. O rádio ficou em silencio dos dois lados e então voltou a falar.

-Filha eu te amo!-disse em um suspiro.

Houve dois tiros novamente que pareceram acertar duas pessoas próximas e então eu tentei gritar por Kurt e meu pai mas o silencio foi tão grande que rapidamente entendi o que havia acontecido ali, peguei minhas coisas e as armas e rapidamente fiz um teste de ambas, não foi dificil destrava-las mas o impulso que elas davam era assustador como um coice de cavalo.

Me joguei sobre o muro e peguei a moto do vizinho, sua mulher saiu cambaleante com a boca cheia de sangue enquanto tentava dizer algo em gritos de fome e raiva, ela estava a um metro de mim quando a bala do revolver atravessou sua cabeça e jogou sangue coagulado para todo lado da garagem, liguei a moto e isso fez um barulho tão intenso por ela ser rápida que seu marido saiu de dentro da casa com seus dois filhos de 10 Anos.

Seu marido corria rápido demais para um zombie, o sangue pareceu se formar e a adrenalina me jogar para fora da justiça, no segundo tiro acertei ele em cheio. As duas crianças tentaram imitar a corrida do pai mas não conseguiam, dois tiros e pronto estava feito uma família inteira morta.

Não olhei no chão, não queria ver seus rostos duros e secos me fitando.Coloquei o capacete e comecei a acelerar a moto rapidamente enquanto saia da cidade e ia para estradas desertas aonde seria dificil de zumbis me atacarem diretamente.

... 3 Dias Depois...

Finalmente havia chegado nesse tal de Acampamento, só me restavam 3 balas pra espingarda e 1 para o revolver.Comigo estavam 5 sobreviventes que na verdade eram 6 só que tive que me livrar de um que se encontrava infectado pela doença, não quiseram abrir o portão mas quando ameaçamos botar todo o acampamento a perder se não nos deixássemos entrar eles o disseram.Passamos por exames detalhados para terem certeza disso, não conhecia muita gente ainda e os outro sobreviventes que estavam comigo ficaram quietos no seu canto sem sequer pedir um "obrigada por salvar nossas vidas", comecei a ver os treinamentos dos caçadores, parecia legal sair e voltar ao acampamento com pedidos para ajudar os sobreviventes.

Eu fiz o curso, virei caçadora e resolvi ajudar as pessoas. Preferia ser policial mas depois de tudo que havia passado lá fora sendo eu uma das ultimas a chegarem ao acampamento e ter visto o mundo como ficou? Eu não queria sair mas se minha mãe estivesse mesmo lá do lado de fora viva eu queria ajuda-la a se salvar.
Photoplayer: Miranda Kerr
Lia Dasmijn
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